Projeto nasceu na E.M. Maria
de Matos Silveira, mas foi ampliado, e hoje integra as ações do
Programa de Educação Integral em Contagem, numa parceria entre
Seduc e Fundac.

Além
de serem jovens e amantes da arte, ambos integram o Projeto
Camaleão – Arte na Escola, iniciativa de um grupo de professoras
da EM. Maria de Matos, em 2005. “ A ideia era incentivar entre os
estudantes atividades de
pesquisa, criação, interpretação e desenvolvimento de
habilidades por meio de oficinas de teatro, literatura, música e
dança” revelam as idealizadoras Nádia Rodrigues dos Santos da
Cruz, Marilda Ramos Aguilar e Adriana Alves Fonseca.
Parceria
Educação e Cultura -
O Camaleão alçou voos mais altos e chegou a outras duas escolas
da rede da prefeitura: Sócrates Mariani Bittencourt, no Bairro Novo
Eldorado, e Nossa Senhora Aparecida, no Industrial. Atualmente, 150
crianças e jovens das três escolas exercitam suas habilidades
artísticas, no contraturno escolar, duas vezes por semana.
“O
projeto saiu do trabalho isolado em apenas uma escola da rede e
passou a compor uma das ações do Programa de Educação Integral
no município, numa parceria entre a Secretaria de Educação e
Fundação de Cultura de Contagem”. A declaração é do
secretário de Educação, José Ramoniele Raimundo dos Santos
(Ramon), ao destacar a contribuição do projeto na formação
humana dos estudantes atendidos.
Autoestima
-
Prestes a completar dez anos, o trabalho do projeto já resultou em
uma série de produções de espetáculos. “ E os estudantes de
Contagem “fizeram bonito”, durante as apresentações em palcos
do município e de outras cidades da região metropolitana, revelam
com orgulho, as coordenadoras.
Orgulho
que impera também entre os participantes do Camaleão . “É muito
bom olhar para plateia a cada espetáculo e receber os aplausos da
minha mãe e do restante da família. É um sentimento
indescritível”, confidencia o jovem Igor Peres de Oliveira . “O
projeto faz parte da minha vida há muito tempo. Antes de começar
frequentar as atividades, já conhecia o trabalho porque minha tia
frequentou o Camaleão durante oito anos. Prá mim, o Camaleão é a
minha segunda família”, diz Thalita Laila Gonçalves, demonstrando
grande carinho e satisfação pelo projeto.

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